quarta-feira, 20 de fevereiro de 2019

Como ficou o ensino da Língua Inglesa com as novas diretrizes da BNCC?

O ensino da língua estrangeira subiu de status para o de língua franca na Base Nacional Comum Curricular (BNCC). O ensino da língua inglesa, sendo uma ferramenta de comunicação dentro de um mundo globalizado, assume esse papel de mediadora entre povos, respeitando suas variantes e interculturalidade.

A base considera os contextos políticos e sociais da língua,  a legitimando como um meio para que os alunos possam se comunicar e interagir com outras culturas e oportunidades. O que implica em um ensino mais holístico e prático da língua, ampliando as noções de certo e errado, uso formal e informal em situações comunicacionais reais.

Agora, as quatro competências da língua devem ser priorizadas. Ou seja, a oralidade, leitura, interpretação, escrita,  conhecimentos linguísticos e dimensão intercultural dentro de uma formação com ênfase no caráter formativo e numa perspectiva de educação linguística consciente e crítica, devem trazer uma visão de multiletramento do aluno.

A prática discursiva é outra estratégia que as base propõe. Isso remete que os alunos aprendem na prática comunicativa e em situações reais. Essa maneira de ensinar resignifica as relações entre falantes, aprendentes e língua, enfatizando os mais diversos gêneros discursivos de conteúdos autênticos dos mais diversos usos dos alunos.

Diante dessa nova perspectiva de ensino da língua estrangeira, o professor assume um novo desafio de trabalhar a multilinguagem, conectando as diversas práticas de uso real da língua aos alunos de uma forma integral e dinamizada. Sem esquecer dos aspectos e diferenças linguísticas, sociais, políticas e geográficas dentro dos contextos acadêmico, cultural e mercadológico.

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